domingo, 5 de setembro de 2010

Poema

Fim
E do que reclama
a tua estúpida mente
sem lábio, sem dente
que devora, não ama Tempo sem ti

Corrompe, destrói 
Tudo que alcança 
e de novo, esperança
não existe, nem constrói.

Unirás o início a ponta
a mente ao coração
o desejo a satisfação
E te darás conta

Teu corpo clama
Tua voz pede, chama
Por tua sensatez,
eloquência, lucidez.

Teus pés buscarão
Novas rotas, ação.
Tua boca não saciará
E tua visão enegrecerá

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